Em um mundo a cada dia mais complexo, interconectado e interdependente, é cada vez mais difícil encontrar respostas de forma isolada. Se as principais questões da atualidade são sistêmicas, as respostas dependem mais e mais da colaboração da inteligência coletiva e da intersecção entre diversas visões.
O Sense-Lab vem trabalhando com processos participativos e plataformas multi-atores em diferentes diferentes contextos. Trabalhamos com desenvolvimento e implementação de redes, modelos de governança participativa e ecossistemas de inovação, estabelecimento de plataformas multi-stakeholders e multi-setoriais e engajamento de partes interessadas, seja em sistemas econômicos, periferias urbanas ou em ambientes rurais e silvestres.
A aplicação desses processos e sistemas é bastante diversa, incluindo desenvolvimento de redes de cooperação internacional, integração de cadeias produtivas inclusivas, projetos de conservação ambiental, fomento a ecossistemas temáticos, entre outros.
ATUAÇÃO COM SISTEMAS MULTI- STAKEHOLDERS
Redes e Sistemas Multi-stakeholders
Algumas referências
Veja alguns clientes e projetos nos quais o Sense-Lab atuou com Redes e Sistemas Multi-stakeholders:
Plano de negócios do Observatório das Águas
Construção colaborativa para o WWF de um plano de negócios para o Observatório da Governança das Águas. Os trabalhos, facilitados pelos Sense-Lab foram focados em buscar o entendimento das 70 organizações signatárias do Observatório para elaboração do plano.
Se no passado pensávamos no papel dos diferentes setores, social, privado e empresarial de forma compartimentada, agora precisamos navegar redes de colaboração multi-atores e multi-setores."
Essa transição está presente na interface das empresas com diferentes atores, na nossa governança pública, em redes setoriais e em processos com foco social ou ambiental, que dependem crescentemente de abordagens mais amplas e sistêmicas, pautadas por arranjos e fóruns envolvendo diferentes partes interessadas.
Esse novo momento traz novos desafios e exige modelos e abordagens inovadoras. Estruturar e manter fóruns de alinhamento e tomada de decisão multi-atores, assim como desenvolver redes de troca e colaboração faz com que tenhamos que transcender padrões mentais estabelecidos. As redes implicam em movimentos descentralizados, com autoridade e propriedade distribuída. Migramos de sistemas convencionais, fechados
top-down, com orientação centralizada, corporativos hierárquicos, departamentais e controladores, para sistemas emergente, abertos, multicêntricos, auto organizados, constitucionais, distributivos, fractais e habilitantes. Migramos da interface entre controle e ordem, para um espaço caórdico, na intersecção entre o caos e a ordem. E para navegar esses sistemas, as regras do jogo, ou governança, importam mais do que nunca.
Governança Participativa
Desenvolvimento de Redes Organizacionais
Ecossistemas de Inovação
Plataformas Multi-stakeholders e Multissetoriais
Engajamento de Partes Interessadas