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Gestão em um mundo onde a complexidade aumenta exponencialmente


Artigo 6 da série . Veja matérias 1, 2, 3, 4 e 5

O texto de Michael McMaster, especialista em sistemas complexos adaptáveis, para a revista Enlivening Edge mostra como aplicar essa teoria em prol da transformação organizacional. Ele traz uma reflexão muito intrigante sobre a complexidade das organizações e sua gestão e diz que não podemos controlar sistemas complexos adaptáveis, como as organizações, mas, sim, influenciá-los.

Michael explica que, embora a complexidade não possa ser gerenciada, os seres-humanos evoluem na mesma rapidez que a crescente complexidade do mundo e, portanto, são capazes de serem efetivos diante de um sistema tão diverso.

Existem aspectos da atividade organizacional que são lineares, previsíveis e controláveis. Um bom gestor sabe quais são e age de acordo. Mas, de longe, os aspectos mais importantes de uma organização são um conjunto de sua complexidade e que não são passíveis de um gerenciamento. Pensando assim, qual seria o papel de um gestor? Se levarmos em conta o significado literal da palavra, a resposta seria nenhum. É por isso que Michael sugere ressignificar a palavra gerente para algo como “designer do sistema”. Um “designer do sistema” teria o papel de identificar possíveis melhorias para aumentar a produtividade organizacional, através de conversas com os colaboradores em vez de tirar conclusões próprias ou apenas se basear em relatórios. A inovação virá de novos pensamentos, experiências, informações e fatos inesperados durante um diálogo. Se queremos resultados diferentes, precisamos de um design diferente, uma organização diferente.

 

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Maria Carolina

A graduação em jornalismo rendeu uma estreia e tanto para Carol, que depois de formada conseguiu um estágio na sucursal da TV Globo de Londres. De volta ao Brasil, fez uma longa carreira na editora Abril, onde teve a oportunidade de trabalhar em diversas revistas, como Veja, Claudia, Bons Fluidos, Men’s Health, Estilo, Nova, Boa Forma entre outras. Mas foi sua paixão por pessoas e pela África que a levou a fazer pós-graduação em Gestão Social e especialização no Continente Africano, além de mergulhar nesse mundo através de voluntariados e viagens nada convencionais, como uma temporada na Libéria, por exemplo. O espírito livre, aventureiro e curioso levou Carol a explorar o mundo, outra grande paixão - viagens e diferentes culturas. Depois de passar por uma multinacional cuidando de projetos sociais, no Brasil e em Dubai, ela optou por focar toda a experiência profissional e multicultural, sua energia, paixão pelo próximo e gratidão pela vida, em negócios que façam a diferença nas diversas questões socioambientais que enfrentamos mundo afora.


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