Para obtermos sucesso diante dos desafios sociais e ambientais que estamos enfrentando é preciso desenvolver a capacidade de liderar de forma colaborativa. Essa é a mensagem-chave da matéria publicada no Stanford Social Innovation Review.
Diferentes habilidades, opiniões, perspectivas são ingredientes que vêm somar quando a ideia é construir junto em prol de um bem comum. Se os desafios socioambientais são coletivos e afetam a todos, por que não discuti-los e tratá-los em rede?
Soluções fragmentadas já não são mais suficientes para resolver os problemas na escala em que existem e é pensando nisso que essa reportagem vem reforçar a importância de unirmos esforços e nos apoiarmos para alcançarmos melhores resultados.
Robert Kegan, psicólogo especialista em desenvolvimento, traz a provocação de que temos duas escolhas – ver o mundo como ele é, simplesmente, ou ter um olhar para os desafios além das nossas perspectivas. Isso quer dizer que podemos escolher focar apenas em parte do problema ou engajar parceiros para pensarmos em diversas e possíveis soluções a partir de diferentes perspectivas, o que potencializa as chances de mudanças sustentáveis diante de desafios complexos.
A boa notícia é que a ideia de colaboração parece estar agradando e estamos vendo o aumento de parcerias: alianças de indivíduos e organizações dos setores sem fins lucrativos, governamentais, filantrópicos e empresariais que usam suas diversas perspectivas e recursos para resolver conjuntamente um problema societal e alcançar um objetivo compartilhado.
A reportagem é bem interessante e completa, com diversos artigos e exemplos de líderes que estão fazendo a diferença com a maneira como trabalham colaborativamente. No final você ainda pode testar o seu perfil de liderança.
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Liderança Sistêmica é um programa modular que se propõe a explorar os modelos organizacionais e sociais emergentes que vêm ao encontro das novas demandas e realidades nascentes. Ao longo dos módulos são apresentados e discutidos de forma dinâmica as novas abordagens empresariais, modelos de organização e evolução dos sistemas sociais e econômicos que vão redefinir a forma como vivemos e trabalhamos.
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Maria Carolina
A graduação em jornalismo rendeu uma estreia e tanto para Carol, que depois de formada conseguiu um estágio na sucursal da TV Globo de Londres. De volta ao Brasil, fez uma longa carreira na editora Abril, onde teve a oportunidade de trabalhar em diversas revistas, como Veja, Claudia, Bons Fluidos, Men’s Health, Estilo, Nova, Boa Forma entre outras. Mas foi sua paixão por pessoas e pela África que a levou a fazer pós-graduação em Gestão Social e especialização no Continente Africano, além de mergulhar nesse mundo através de voluntariados e viagens nada convencionais, como uma temporada na Libéria, por exemplo. O espírito livre, aventureiro e curioso levou Carol a explorar o mundo, outra grande paixão - viagens e diferentes culturas. Depois de passar por uma multinacional cuidando de projetos sociais, no Brasil e em Dubai, ela optou por focar toda a experiência profissional e multicultural, sua energia, paixão pelo próximo e gratidão pela vida, em negócios que façam a diferença nas diversas questões socioambientais que enfrentamos mundo afora.
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